Uma força que vem do nosso centro para outro centro:
o nosso objecto de desejo. Dois pontos em contacto, numa força centrífuga. E no meio, o fazer, a acção e o corpo que se move com questões. A vontade seria branca como uma evidência se tivesse cor.
De onde vem esta força? O que nos faz lutar, querer, continuar, todos os dias?
No tiro com arco japonês, Hanare é o momento do libertar da flecha. O momento do disparo não deve ser procurado, mas sim, surgir naturalmente quando for o momento certo.
É desta forma que Hanare surge na carreira de Aldara Bizarro. No seu regresso ao palco, a solo. No seu convite a Francisco Camacho e a Nuno Rebelo, que marcaram a sua carreira como bailarina.
Na continuidade do trabalho desenvolvido enquanto coreógrafa. Um ponto comum neste percurso: intimismo
Grupo/Bailarinos: Aldara Bizarro
Coreografia: Aldara Bizarro
Endereço: Rua do Arco do Cego Edifício Sede da Caixa Geral de Depósitos, 1000-300 LISBOA
Telefone: 217905155
URL: www.culturgest.pt
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